sábado, 19 de dezembro de 2015

As Treze Relíquias, de Michael Scott e Colette Freedman





Título: As Treze Relíquias
Título Original: The Thirteen Hallows
Autor(a): Michael Scott e Colette Freedman
Editora: Planeta
Páginas: 416
Onde Encontrar: Livraria Saraiva - Livraria Cultura
Avaliação:






"Há mais de sete décadas treze crianças foram designadas para cuidar de artefatos antigos, dotados com um poder primitivo e letal. As relíquias, como foram chamadas, deveriam ser mantidas por seus guardiões em total segurança e afastadas umas das outras. Entretanto, agora um homem sinistro e sua amante estão atrás delas, roubando cada peça e eliminando seus protetores, deixando um rastro de crimes violentos. Aparentemente por acaso, a jovem Sarah Miller se envolverá nessa trama perigosa e terá que correr contra o tempo para elucidar os enigmas que rondam sua nova vida. Serão os guardiões seres de outro mundo? Qual será o segredo das relíquias milenares? Por que justamente Sarah foi atraída para esse jogo mortal? Uma história inquietante, povoada de lendas que até hoje rondam nosso imaginário, As treze relíquias mostra que há forças que nunca devem ser despertadas." 
“As Treze Relíquias” é o primeiro livro de uma trilogia escrita por Michael Scott, um dos escritores mais populares da Irlanda e Colette Freedman, uma roteirista renomada. Somente o primeiro livro foi lançado aqui no Brasil pela Editora Planeta.

“As Treze Relíquias” é aquele tipo de livro que você espera muito dele e acaba se surpreendendo. Quando li o título e a sinopse me interessei bastante, pensando que seria mais um livro sobre adolescentes lutando contra monstros sobrenaturais, porém não é exatamente isso. O livro é bem adulto e denso. Durante a leitura me pareceu que os autores tinham escrito o livro totalmente separados, porque algumas partes da história se repetiam. Mesmo sendo em visões de pessoas diferentes a repetição desses fatos não se agregava em nada.

Com uma leitura fácil, mas não infantil, o livro é narrado em diferentes perspectivas, tonando a leitura mais dinâmica e fluida. Tem um ótimo acabamento e diagramação, assim como umas das capas mais bonitas dentre os livros que tenho.

O personagem que mais gostei foi o que menos apareceu, o mendigo Ambrose, pois ele me lembra os magos que gosto muito de ler em histórias de fantasia. Mas a maioria dos personagens me parecem bem monótonos. Não consegui criar nenhuma expectativa com eles, tornando a leitura um pouco cansativa. Os detetives desse livro são desnecessários de certo modo. Eu adoro romances policiais com detetives inteligentes, investigações e essas coisas de CSI, mas toda vez que o detetive Tony Fowler e a sargento Victoria Hearth apareciam eu já ficava meio:      



Não estava suportando mais esses dois, eles pareciam pessoas incompetentes brincando de “polícia e ladrão”.

Umas das cenas que mais gostei no livro foi quando toda a história das relíquias foi explicada; a sua criação com objetos normais como uma faca, uma panela... Os seus guardiões que protegem e repassam as relíquias de pai para filho e também quem as criou... Yeshu'a.
Toda a história das Relíquias e dos guardiões dá uma ar de mistério e magia, até porque elas realmente existem e estão em um museu hoje. Fico me perguntando se todas essas histórias são reais. E se não forem, como somos capazes de imaginar coisas tão surreais como esta?


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